“Apesar disso, na sua simplicidade de nascimento, origem e condição, Joaquim dos Anjos acreditava-se músico de certa ordem, pois, além de tocar flauta, compunha valsas, tangos e acompanhamentos de modinhas. Uma polca sua – “Siri sem unha” – e uma valsa – “Mágoas do coração”- tiveram algum sucesso, a ponto de vender ele a propriedade de cada uma, por cinqüenta mil-réis, a uma casa de músicas e pianos da Rua do Ouvidor. – Lima Barreto, Clara dos Anjos (1922)
Clara dos Anjos – 1
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